quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ensino Superior:inovações para aprender

Por Edna Liz Prigol - Mestranda em Educação - Puc PR

    Um dos grandes desafios que se impõem à prática docente no ensino superior na atualidade é com relação à superação do paradigma das concepções pedagógicas conservadoras.  Ao caminharmos pelos corredores das universidades, identificamos que se parece muito com o cenário educativo de séculos anteriores, no qual os alunos estão sentados em suas carteiras/cadeiras, enfileirados, olhando para o professor que repete e reproduz o conhecimento de forma fragmentada, enaltecendo a memorização e a transcrição dos conteúdos pelos acadêmicos, sendo o professor o ator principal e o aluno um ser quase passivo.  
    Hoje se observa que muitos docentes adotam novas tecnologias em substituição ao quadro como tentativa de inovação na forma de ensinar, as aulas expositivas muitas vezes são reinventadas com a aplicação de técnicas e dinâmicas de grupo na qual o aluno reproduz o conteúdo estudado, porém a concepção de “ensinagem” continua a mesma.
    Identificamos que a mudança paradigmática provocou transformações extraordinárias, influenciando científica, tecnológica, social e culturalmente de maneira ampla e profunda, levando-nos a ter uma nova visão de homem, de sociedade e de mundo.
    Na educação a influência se volta para a transformação do indivíduo de forma que este possa atuar como cidadão com visão do todo e autonomia para refletir criticamente. Para isso, entende-se que esta educação requer um professor que tenha sua docência pautada em um paradigma inovador. Assim, para que a aprendizagem aconteça, o professor precisa ser mediador entre o saber elaborado e o conhecimento a ser produzido, com uma metodologia pautada em situações problema, gerando desafios de forma a desencadear reflexões e estabelecer conexões.
     O artigo Inovações para aprender apresenta um novo modelo de ensino pautado na interatividade entre alunos e professores com o uso das novas tecnologias como meio facilitador para o processo de ensino-aprendizagem.

Universidade Corporativa

Por Edna Liz Prigol - Mestranda em Educação - Puc PR

A expressão Educação ou Universidade Corporativa não é tão recente quanto imaginamos, temos a informação de que ela iniciou em 1955, com a General Electric. O conceito foi sendo modificado no decorrer do tempo e atualmente entendemos que ela não é uma capacitação realizada em uma sala de aula, mas uma formação continuada que está diretamente ligada à apropriação de conhecimentos, que contribui para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais.
Leia mais sobre o assunto no artigo "O aprendizado é a alma do negócio" disponível na Revista Educação Corporativa.

Outra postagem sobre o assunto:
Educação Corporativa

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Educação Corporativa

Por Edna Liz Prigol - Mestranda em Educação - Puc PR

Educação Corporativa pode ser definida como um c
onjunto de programas de formação continuada com a finalidade de qualificar os funcionários de uma empresa, de uma indústria, de um hospital, de uma instituição de ensino, como forma de aumentar os conhecimentos, habilidades e competências de seus colaboradores possibilitando uma maior competitividade no mercado.
A Educação Corporativa deve ser considerada mais do que uma simples capacitação empresarial ou qualificação de mão-de-obra. Entendida como programas educacionais que respeitam a cultura organizacional e o contexto da empresa, geram conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando ao funcionário a aprender a aprender.
O profissional do século XXI é desafiado constantemente a ser mais preparado, informado, qualificado, informatizado para atuar com competência no seu trabalho. A educação corporativa é um meio de proporcionar a requalificação profissional.
Para saber mais sobre o assunto, Beto do Valle, da TerraForum, fala em uma entrevista os principais desafios e estratégias para utilizar o conhecimento a favor do negócio e da organização, por meio da educação corporativa e da gestão do conhecimento, clique aqui e assista ao vídeo.

Outra postagem sobre o assunto:
Universidade Corporativa

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dicas para Inovar

Por Edna Liz Prigol - Mestranda em Educação - Puc PR

O conceito de Inovar remete-nos a pensar no resultado da invenção de qualquer coisa totalmente nova, mas pode ser também o resultado da combinação de algo original, simples, corriqueiro de coisas já existentes. Para saber um pouco mais sobre o assunto o link abaixo dá acesso a um vídeo  sobre "20 coisas que aprendemos para inovar".

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Currículo Lattes/CNPq


Por Edna Liz Prigol - Mestranda em Educação - Puc PR

O Currículo Lattes é uma ferramenta  que foi desenvolvida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Governo Federal,  que registra informações dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação,  graduação, entre outros. Você poderá criar e atualizar o seu Currículo Lattes, bastando acessar a Plataforma Lattes no site do CNPq (www.cnpq.br).
A Biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas -  Complexo Educacional, organizou um Power point explicando passo a passo de como preencher o Currículo Lattes, clique aqui e  acesse o material.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O valor da Competência

Edvaldo Nunes nos faz refletir sobre  o valor que tem o saber. Vale a pena conferir.Clique aqui.


Por: Edilaine Cegan

Refletindo sobre o plágio no ensino superior

Por Inge R. F. Suhr - Mestre em Educação
Com certeza todo professor de ensino superior já se defrontou com a dúvida em relação ao como lidar com o plágio cometido por alunos nos trabalhos.
Gostaríamos de contribuir ocm algumas dicas, baseadas na vivência como docente e coordenadora pedagógica de uma IES em Curitiba.

Inicialmente é importante que a instituição organize, oficialmente, momentos de orientação aos calouros sobre o que é plágio e como a IES lidará com o fato. Neste sentido, é interessante organizar uma palestra na qual professores de metodologia científica expliquem os cuidados com o uso das referências e professores de direito expliquem os aspectos legais da situação de plágio. Além das orientações (pedagógicas e legais) os alunos precisam também ser informados sobre como a IES lidará com o fato e tais sanções precisam realmente se efetivar.

A ação dos docentes também precisa ser orientada pela IES para que eles ajam de maneira a orientar, reconhecer e coibir tal atitude, sempre segundo o que reza o regimento.

É importante que os docentes não se furtem a identificar e agir em relação ao plágio. Nos primeiros semestres dos cursos a ação deve ser mai de orientação, já que há uma tendência dos alunos chegarem ao ensino superior sem terem noção de como escrever um texto acadêmico corretamente. Nos semestres posteriores a ação de orientação precisa continuar, mas acrescida da sanção. Quando o plágio é comprovado é importante advertir o aluno, inclusive por escrito, de modo a demonstrar que este comportamento não é desejado nem aceito.

Outro aspecto de grande importância é que os docentes organizem os trabalhos de modo a dificultar o plágio. Comparação de textos selecionados pelo professor, análise de casos a partir do estudo de um ou mais autores, estabelecimento de relações entre o conteúdo dos textos e o conteúdo de aula, dentre outras, são modos de organizar os trabalhos coibindo a cópia e, ao mesmo tempo, exigindo níveis mais elevados de compreensão por prte do aluno.

Obviamente, a correção cuidadosa dos trabalhos solicitados, apontando os problemas de escrita e de forma, assim como também os de conteúdo, demonstram ao aluno que sua escrita será realmente lida, o que, por si só, aumenta sua responsabilidade. Pode parecer exagero indicar este cuidado, mas infelizmente, em alguns casos, nem todos os trabalhos são corrigidos cuidadosamente e, com isso, estimula-se os alunos menos comprometidos a entregarem "qualquer coisa".

Ressaltamos que um problemas recorrente em relação ao que chamo de "plágio involutário" é aquele no qual o aluno reescreve trechos do material lido (faz uma paráfrase) e omite a origem do conteúdo. Muitos alunos não reconhecem tal ação como plágio o que reforça a importância da orientação em relação ao como fazer, corretamente, uma citação indireta.

Sugerimos ainda, a leitura do material disponível no link, clique aqui.

Seja bem vindo ao Blog da Educação Coporativa

Apresentação da Educação Corporativa


Nossa equipe:

Inge Renate Suhr
http://lattes.cnpq.br/5139664355375044

Ângela Maria dos Santos

Edilaine Cegan
http://lattes.cnpq.br/7970662859847015

Edna Liz Prigol
http://lattes.cnpq.br/4199027463528279

Guerohn Prades